Como já vem acontecendo mensalmente, neste dia 8 de agosto,
teve vez nas dependências da UAB (Pólo Marabá), a formação continuada do
programa Brasil Alfabetizado do Governo Federal.
Lorena Bogéa, do departamento de Ensino Urbano da Semed, está
atualmente à frente do programa e afirma que o encontro é uma ocasião para que
os alfabetizadores, como são chamados os voluntários que atuam no programa,
aprimorem seus conhecimentos para aplicação em sala de aula.
Lorena Bogéa (de pé) Coordenadora do Programa com um dos grupos de
educadores
|
Para Bogéa, o programa possui um índice satisfatório de
aprendizagem, tanto na zona urbana quanto na rural, locais onde opera. Contudo,
ela destaca que os problemas de visão são um obstáculo para os alunos, que às
vezes desistem das aulas, muito embora, o percentual daqueles que abandonam as
salas seja pequeno.
Visando contornar a dificuldade, o Governo Federal, segundo
a coordenadora, “em breve, iniciará a parceria entre o programa Brasil
Alfabetizado e o projeto ”Olhar Brasil” do Ministério da Saúde, que voltará sua
atenção para o problema, realizando gratuitamente exames de vista e
distribuição de óculos”, conclui.
Quem esteve de volta à formação foi a professora Aurelice
Lopes Queiroz, que colabora com o evento. De acordo com ela: “como a formação
ocorre uma vez por mês, já se tornou um momento aguardado pelos educadores, que
ficam à vontade para tirar suas dúvidas sobre o cotidiano da sala de aula”.
O foco da nova formação é a leitura, portanto, tema
escolhido foi: “Por que todo professor pode e deve ser leitor?”. Durante a
tarde houve debates sobre folclore, cujo dia de comemoração é 22 de agosto.
Texto e foto: Assessoria de Comunicação da SEMED/ André Vianello.
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