Quem acompanhou o repórter Ulisses Pompeu fui eu Damião Solidade dos Santos (telefone: 94 – 9149 – 6323 e-mail: dsolidade@bol.com.br ), não me apresentei em momento algum como representante de qualquer instância da FATA. Em relação à EFA, no momento estou articulando a criação da EFA Prof. Jean Hébette, um debate público e participativo que tem tentei envolver a FATA/FETAGRI, mas que não demonstraram interesse, por ter outros objetivos conforme expressou o Sr. Antônio Gomes (dirigente regional da FETAGRI).
Entrei
na área da FATA porque: aos meus 13 anos de idade participei com meus
familiares junto com agricultores/as e pesquisadores/as da fundação do CAT
(FATA/LASAT), depois em 1991 participamos de diversos mutirões para construção
dos prédios do Centro de Convivência da FATA, depois na coordenação da EFA (de
1993 a 2004) colaborei por mais de dez anos. O portão estava aberto e não sabia
que a entrada exigia autorização no meu caso que minha família é sindicalizada,
como também já fui.
O
nosso interesse foi tornar público o ABANDONO da FATA, que não é de hoje, faz
três anos, e os atuais dirigentes estão há quase dez anos na gestão da FATA.
NÃO
TENHO interesses de incentivar um processo de ocupação da área. Se necessário faremos
com os camponeses/as.
O
NOSSO PROJETO É PELA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO NÍVEL BÁSICO ATRAVÉS DA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA, não
estamos participando de nenhum projeto político partidário no momento. Vocês
não tem moral para fazer este tipo de acusação.
O
Sebastião Alves de Souza “Tião Branco” lamentou a situação como ex-dirigente da
FETAGRI e não como presidente do PT de Marabá. Não desvie o debate, vamos ser
verdadeiros/as.
NÃO
QUEREMOS destruir o patrimônio dos trabalhadores/as rurais da região, POIS
AJUDAMOS A CONSTRUIR. Destruidores/as são aqueles/as que há três anos
abandonaram a FATA. Apresente um relatório deste período?
Aguarde
que bem breve estará em funcionamento a EFA Jean Hébette, não é por NÃO termos
encontrado espaço físico na FATA, que iremos parar com nossos SONHOS. A FATA se
quiser pode colocar outra EFA em funcionamento isso ajudará a dar mais OPORTUNIDADES
para os jovens rurais.
Para
implantação do campo de futebol, hotel e posto de combustível vão ter que mudar
os estatutos, definindo a organização com finalidades econômicas.
“Em
relação à educação de filhos de agricultores/as familiares, em 2009 foi
implantado em Marabá o Instituto Federal do Pará- Campus Rural de
Marabá-IFPA/CRMBA” acrescentamos que a proposta inicial desta instituição era
para ser implantada em uma parte da área FATA (hoje ouvimos muito arrependimentos).
A atuação da EFA que estamos articulando é para atuar no nível básico (Ensino
Fundamental)
Para
sermos mais verdadeiros/as é importante apresentar uma melhor versão sobre o fechamento
do projeto da EFA em 2011. Qual a versão: dos/as monitores/as? das famílias? Da
Secretaria Municipal de Educação de Marabá - SEMED? E demais envolvidos/as no
projeto.
Parabenizamos
pelas as decisões que vem sendo discutidas desde 2012, retomadas este ano, e
acelerada recentemente com a pequena contribuição da reportagem do Jornal
Correio do Tocantins, sobre o funcionamento da FETAGRI e FECAT e outros
programas na área da FATA, sem extinção da instituição “mãe”.
NÃO
SOMOS LEVIANOS, OPORTUNISTAS E INRRESPONSÁVEIS, NÃO FICAMOS DE TRÁS DA “MOITA”.
EXIGIMOS RESPEITO. ESTES ADJETIVOS SE APLICAM PARA PESSOAS QUE NÃO RESPEITAM O
PATRIMÔNIO PUBLICO E HISTÓRICO, fato ocorrido com Centro de Convivência da
FATA, provem o contrário.
REAFIRMAMOS
QUE NÃO incentivamos a ocupação da área
da FATA. Se precisar faremos com camponeses/as, no nome desta classe a área foi
adquirida, construída e equipada para ser mais UM ESPAÇO DOS/AS
TRABALHADORES/AS RURAIS. Não vamos desviar o foco do debate ou jogar as pessoas
contra as outras, sejamos humildes em reconhecer os nossos erros. Também não
devemos tentar apagar as histórias das pessoas.
Façam
agora uma Assembléia na FATA para que as pessoas presenciem o estado de caos
que se encontram atualmente. Que esperamos que sejam alterados e voltem a ser
útil para os/as camponeses/as. Que tem que pedir autorização para entrar em um
espaço seu.
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