Excelente material de resgate coletivo de nossa história, com depoimentos de quem viveu diversos estágios dos cem anos de Marabá.
A leitura do livro “Marabá, ontem e hoje”, para quem conhece um pouco de sua existência, deixa n´alma agradáveis lembranças de um tempo de fantasias.
Tempo onde a maldade não habitava nossa terra.
A obra oportuniza o conhecimento real de como era a cidade, sua gente e costumes.
Colocado no meio do livro como testemunho de um tempo mais recente, o poster não pode deixar de registrar o excelente trabalho realizado pela dupla Eliane Gomes e Ramon Cabral, entrevistadores de diversos personagens.
Eliane comprovou todo seu profissionalismo cobrando insistentemente o cumprimento de agenda, junto aos entrevistados.
Não deu descanso a ninguém, fazendo contatos telefônicos, indo in loco tentar checar os dados recolhidos, numa demonstração de que a coleta de informações foram checadas várias vezes.
E é assim mesmo que se faz.
Concluinte do curso de Letras na UFPA, além de dominar o inglês, 21 anos, Eliane levou tanto a sério a missão que agora carrega profundo conhecimento sobre quem é quem na História da cidade.
Ao lado de Ramon Cabral, concluinte do curso de Ciências Sociais, a jovem nascida em São João do Araguaia ganhou, também, a simpatia de todas as famílias visitadas ao longo da coleta de informações, fazendo novos amigos e admiradores.
O blog faz questão de registrar a participação dos dois na confecção do livro, como reconhecimento ao amor com que se lançaram na produção do projeto.
O bônus da publicação não pode ser dirigido apenas a Vale, patrocinadora , nem à Temple, agência idealizadora da obra.
O trabalho dos dois jovens é referência de competência e dedicação.
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Atualização às 13:31
Eliane Gomes acaba de postar no perfil do Facebook comentário sobre o projeto “Marabá, ontem e hoje”.
O que a jovem diz:
Eliane Gomes Obrigada querido Hiroshi Bogéa,
como disse na carta quando concorri a bolsa “será uma honra poder
contar a história de Marabá”, e de fato foi. Uma oportunidade
maravilhosa de conhecer de maneira adorável a história dessa cidade que
tem me aberto tantas portas. Cada depoente era uma viagem que fazíamos
no tempo, histórias gostosas e engraçadas. Podemos ver ao longo das
narrativas como essas histórias se cruzam, todos conheciam todos,
brincavam das mesmas coisas e frequentavam os mesmos lugares. Que povo
mais hospitaleiro! Ramon Cabrall
e eu fomos bem recebidos por todos, como diria Mirtes não faltava o
cafezinho, depois de meia hora de conversa parecíamos amigos de longa
data. Só tivemos dificuldades nos encontros rsrs insistimos mesmo
(histórias como a sua de tantos outros não poderiam ficar de fora), o
povo Marabaense além de hospitaleiro é trabalhador, razão de alguns
desencontros. Mas deu tudo certo e orgulhosamente faço parte dessa
história. Mais uma vez obrigada, pelo reconhecimento e pela contribuição
para realização do projeto.
Fonte: http://www.hiroshibogea.com.br/
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