quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Emater encerra quadriênio com mais de 610 mil atendimentos a famílias agricultoras


A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) encerra o quadriênio 2011/2014, alcançando números inéditos na extensão rural pública do Estado. Mais de 610 mil famílias atendidas por meio dos programas: Campo Cidadão, Pará Florestal, Pesca e Aquicultura, Igualdade Étnico-Racial e Social, Modernização do Setor Agropecuário. Só em 2014 os atendimentos as famílias chegaram a quase 130 mil. No quadriênio o investimento em máquinas e equipamentos na Emater superou os nove milhões de reais, a ação faz parte da modernização da empresa.
O quadriênio também foi marcado pelo benefício de políticas públicas às famílias agricultoras como o crédito rural por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) com a elaboração de 71 mil e 044 projetos, ultrapassando os 782 milhões de reais, aprimorando os sistemas produtivos por meio de novas tecnologias de produção. No campo mais de 94 mil famílias foram beneficiadas com o Documento de Aptidão ao Pronaf, só em 2014 foram quase 19 mil documentos que permitiram o acesso também ao Minha Casa Minha Vida, Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), e ao Programa Nacional de Apoio a Merenda Escolar (PNAE).
Mais de 9,5 mil agricultores familiares tiveram seus produtos comercializados por meio do PAA, alcançando um montante superior a 17 milhões de reais, já com o PNAE o número de famílias foi de 13 mil e 255 comercializando um valor de 22,5 milhões, agregando valor a produção, permitindo a inserção de boas práticas de processamento e proporcionando melhoria na renda. A Emater Pará, modelo para o Brasil, emitiu quase 19 mil Cadastros Ambientais Rurais (CARs), primeiro passo para a regularização ambiental das propriedades. A região da Transamazônica, nos 11 municípios atingidos pelas obras de Belo Monte, lidera a emissão de CAR.
No campo a frota de veículos da Emater teve um acréscimo de 76 unidades em 2013, em 2014 além de 10 já entregues, até o final deste mês serão entregues outros 25 veículos, resultado de um convenio de cooperação técnica com os Ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Desenvolvimento Social (MDS), além a entrega de um barco que homenageará o engenheiro agrônomo Plácido Pamplona (In Memorian). O veículo com capacidade para 40 toneladas atenderá 10 municípios do Regional Marajó, que atende 12 mil famílias de agricultores familiares tradicionais, ribeirinhos, pescadores. A embarcação que será entregue no próximo dia 22 (segunda-feira), será utilizada para ações técnicas, mas também funcionará como um barco escola proporcionando capacitação para as famílias na região.
Em vias de conclusão, no escritório central da Emater em Marituba, também será inaugurado o auditório. O espaço tem capacidade para 250pessoas. Os dados são da Coordenadoria de Planejamento liderada pela engenheira agrônoma, Francisca Leite.
Segundo o presidente da Emater, Humberto Reale, foram muitos os avanços nos últimos quatro anos, os trabalhos contemplaram todas as categorias, mulher, jovem rural, extrativistas, populações tradicionais “ Queremos chegar ainda mais longe, vamos concretizar o concurso público, priorizando regiões para o atendimento técnico como o sul do Pará, o Tapajós, a Transamazônica, Ilhas e o Marajó. A empresa está preparada para novos desafios”, afirma Reale.
Texto: Iolanda Lopes
Ascom-Emater

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Emater de Água Azul do Norte é revitalizada e agricultor recebe caminhão via crédito rural




Um agricultor familiar da comunidade Gleba Divisa, do município de Água Azul do Norte, sul do Pará, recebeu nessa terça- feira (09) um caminhão financiado pelo Banco do Brasil, por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), na linha Mais Alimentos. Essa ação foi intermediada pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) que desenvolveu o projeto técnico. Na ocasião solene, o presidente da Emater Humberto Reale Filho, com a presença da prefeita Cátia Ferreira, reinaugurou o escritório da Empresa no município e entregou um carro para o uso dos empregados.


O produtor rural Carlos Alberto de Abreu é mais um atendido pelo escritório da Emater de Agua Azul do Norte. Segundo o chefe local, o técnico de agropecuária Cezar Augusto Carneiro, a partir de agora Abreu vai garantir a escoação de suas produções de pescado, ovinos e de pecuária, com a liberação do crédito rural no valor de R$ 130 mil, para a aquisição de um caminhão, que ainda servirá para o transporte dos insumos. “Estamos muito orgulhosos, até agora, só neste ano de 2014, já intermediamos cerca de R$ 15 milhões para serem aplicados na área rural, com uma média de 150 projetos”, ressaltou.

A entrega desse caminhão foi uma das atividades festivas dessa terça-feira, já que na ocasião o escritório local também recebeu um veículo utilitário, o que vai contribuir para o atendimento dos produtores rurais de Água Azul do Norte. Cezar Carneiro explica que no escritório são quatro técnicos – além dele, tendo mais um engenheiro de pesca, um agrônomo, um veterinário - e que estes sempre atendem ao campo em dupla. “Essa é a forma mais propícia para oferecer um conhecimento multidisciplinar ao nosso beneficiário. Antes tinhamos só uma caminhonete e essa ‘Fiat Strada’, que recebemos do nosso Regional, vai agregar mais agilidade no nosso trabalho”.

Para garantir um melhor atendimento aos agricultores familiares do município, a Emater garantiu a revitalização do prédio utilizado pela Empresa, que possui 300 m² de área construída, com pintura, portas e muro novos. “Quem ganha são aqueles que atendemos, que são muitos. Até agora, só neste ano de 2014, já atendemos cerca de duas mil famílias e esse número só tende a aumentar”, finalizou.

Fonte: Kenny Teixeira Ascom/EMATER publicado Jornal Opinião, Marabá 11 e 12 de dezembro de 2014 - Edição: 2542, Região, p. 7.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

POSSIBILIDADES PARA DIREÇÃO DA EMATER



Com o resultado (parcial e extra-oficial) da eleição da lista tríplice para Diretor Técnico da EMATER – Pará. Arriscamos apresentar aqui algumas possiblidades extraídas dos bastidores e especulações:
O atual presidente da EMATER o engenheiro agrônomo Humberto Balbi Reale Filho, aparenta ser o grande vencedor. Como tradicionalmente se votavam em três, resolveu apoiar (Rosival, Ivanildo e Sinval). Mas, a regras mudaram, e passou a ter direito a apenas um voto. De maneira que foi o processo mais acirrado ou disputado.
Rosival Possidônio teve uma expressiva votação e ficou com o primeiro lugar obtendo 307 votos. Foi em quem o presidente votou. Mas tendo como mérito a sua atuação de extensionista e por ultimo seu trabalho como supervisor de Castanhal.
Paulo Lobato mesmo na condição de Assessor da Diretoria Executiva (Direx) teve expressiva votação (ficando em segundo lugar) e representa uma espécie de “oposição”, se apresentou como candidato independente e recebeu muito votos dos/as de funcionários/as insatisfeitos/as com a Direx.
Do outro lado em quarto lugar (por enquanto) Ferro Cristo com 62 votos diferença de 5 votos para Ivanildo que passou para terceiro lugar na lista.
Se a Comissão Eleitoral ASSEMPA anular a urna de Conceição do Araguaia o resultado altera o terceiro lugar. "os nervos estão a flor da pele" podendo esta eleição parar na justiça.
Como o Governador Simão Jatene costuma nomear o primeiro da lista tríplice Rosival Possidônio tem chance de ser o próximo Diretor Técnico. Neste sentido conta com apoio do Presidente da Assembleia Legislativa deputado Márcio Miranda e do Deputado Federal Hélio Leite (ex-prefeito de Castanhal).
Por outro lado, Ferro Cristo pode ter errado na estratégia, com uma votação pequena de 60 votos lhe “descredencia” nas indicações para disputa de presidente. Ferro tem apoio do deputado Megale (próximo Chefe de Gabinete ou Governo) de Jatene.
Enquanto, que Humberto pode continuar na presidência conta com o apoio do deputado estadual Sidney Rosa, ex-deputado federal Wandenkolk Gonçalves (cotado para assumir cargo importante no terceiro governo de Jatene), o ex vice-governador Hildegardo Nunes.
E agora Simão e José quem serão o escolhidos nesse processo?

Atualização

Em contato com o candidato Ferro ele comunica o seguinte:
"Amigo! Falta computar a minha votação de: Belém (central), ilhas, Capanema, Santarém , e outros . Estarei na terça tomando as providências cabíveis. Tive votos e não foi somado , vou querer saber o motivo. Perguntei pra comissão eleitoral e ninguém sabe informar . É mole!”
Em relação sua indicação para ser o próximo presidente foi invenção: “inventaram pra tirar votos pra lista tríplice , foi pura sacanagem”

Vai ter disputa pelo terceiro lugar, até judicial

Resultado no Estado - DITEC EMATER



Lista tríplice para Governador Jatene nomear

 Obs. o resultado muda a cada momento o último é este mas extra-oficial

1 Rosival - 306 votos


2 Paulo - 194 votos









3. Ivanildo  - 67 votos


4 Ferro -62
vai ter disputa pelo terceiro lugar, até judicial. Mas o resultado final só terça segundo a Clara....

Fonte: correspondente especial http://blogdodamiaosantos.blogspot.com.br/via ASSEMPA

Resultado no Estado - DITEC EMATER



Lista tríplice para Governador Jatene nomear

1 Rosival - 307

2 Paulo - 190

3 Ferro - 60


Ivanildo ficou em quarto lugar - 57
Fonte: correspondente especial http://blogdodamiaosantos.blogspot.com.br/via ASSEMPA

Obs. Sujeito a alterações a votação no Regional de Conceição do Araguaia será julgada na próxima terça podendo alterar o terceiro lugar. "nervos a flor da pele"

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Conselho Deliberativo da UNEFAB se reúne em Santa Cruz do Sul


Nos dias 19 e 20 de novembro de 2014 na Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul (EFASC), em Santa Cruz do Sul-RS, aconteceu a reunião do Conselho Deliberativo da UNEFAB. Estavam presentes Antonio Baroni Rocha (presidente da UNEFAB), Maria da Conceição Magave Miranda (vice-presidente), Joaquim José da Silva e Júlio César Almeida Pacheco (1° e 2° secretários), Elton Roberto Hein (2° tesoureiro) e Rubens de Farias Nunes, Erni Santos Lima e Edvaldo Noventa (membros do conselho) e Iara Silva (secretária executiva) e Anselmo Lima (auxiliar de secretaria). 
O encontro iniciou com uma análise da atual conjuntura política que vive o Brasil leva-nos a considerar que temos um Congresso Nacional eleito bastante conservador, no qual as pautas reivindicatórias dos movimentos populares não terão facilidades para se efetivarem. É de se considerar ainda que nos contextos estaduais e locais das EFAs - Escolas Famílias Agrícolas brasileiras a situação não pode ser considerada favorável, já que há embates e desafios também em nível municipal e regional.
Portanto, a partir dessa perspectiva, foi apontado que precisamos nos mobilizar e mostrar a força do movimento EFA, ganhar as ruas e pressionar o governo para que as pautas da Educação do Campo avancem nesse contexto adverso. Nossas mobilizações não devem ser pensadas de forma isolada e nem mesmo nosso movimento deve atuar desarticulado dos demais que também vêm pautando questões com as quais dialogamos. Devemos nos aproximar em nível regional e nacional de outros movimentos sociais do campo e da Educação do Campo.
Outra questão debatida durante a reunião foi relacionada às parcerias que a UNEFAB tem desenvolvido, por exemplo com a DISOP ou outras entidade internacionais. Discutiu-se que essas parcerias foram fundamentais no sentido de permitirem que as ações acontecessem. Contudo, para fortalecer a articulação efetiva do movimento nacional das EFAs é preciso ir além e constituir outras parcerias em âmbito nacional e regional.
A via pública para financiamento de nossas escolas não deve ser desconsiderada, mas carece de cuidados para que as associações locais não percam sua autonomia, tida como um princípio do movimento. Sobre os princípios, inclusive, foi constatado que é necessário aprofundarmos em suas definições já que atualmente não são claros e plenamente compartilhados pelo movimento EFA. Por isso, faz parte do Plano de Ações para 2015 a organização de seminários de formação onde possamos avançar na discussão e reafirmação de nossos princípios.
É preciso promover maior articulação entre as EFAs, dessas com as regionais, que por sua vez carecem de maior articulação com a UNEFAB e vice-versa. É hora de fortalecer a mobilização. Nesse sentido, discutiu-se a necessidade de aumentar a participação das bases nos processos de decisões e planejamentos da UNEFAB. É necessário construirmos um movimento em que as pessoas de cada EFA se sintam parte dele e que, consequentemente, sintam também que são UNEFAB, não restringindo a união nacional a uma entidade compreendida como apenas os membros da diretoria.
Um assunto recorrente na reunião foi com relação às questões que dificultam o financiamento das ações do movimento das Escolas Famílias Agrícolas, seja em âmbito nacional (UNEFAB), regional (associações regionais) e local (associações das EFAs). Foi percebido pelo conselho a necessidade de avançar nas articulações políticas para que o movimento consiga impactar junto aos entes públicos e mudar a legislação brasileira, para que essas entidades consigam captar recursos públicos.
Nesse sentido, foi feito um estudo do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Lei Federal 13.019/2014), que deverá entrar em vigor em julho de 2015. Foi analisado de que forma as associações das EFAs e Regionais poderão se adequarem às eminentes prerrogativas da nova legislação, para que possam enfim, em momento oportuno, concorrer às chamadas públicas.
Dentro do Plano de Ações para o ano de 2015 foram apontados algumas atividades prioritárias. Entre estas, destacamos a realização de mobilização nacional em defesa da Educação do Campo, seminários de formação para aprofundamento dos princípios das EFAs e das diretrizes do movimento e a realização de pelo menos duas reuniões anuais da EPN - Equipe Pedagógica Nacional, diretoria executiva e do conselho deliberativo.
Os membros do Conselho da UNEFAB também tiveram a oportunidade de se socializarem com estudantes, monitores e dirigentes da EFASC, dirigentes da EFASOL - Escola Família Agrícola Vale do Sol e dirigentes da AGEFA - Associação Gaúcha Pró-Escolas Famílias Agrícola. Juntos, puderam jogar futebol, volei, cantar, conversar e comer um saboroso pão com salsichão, acompanhado de um encorpado e acolhedor chimarrão.
A reunião foi avaliada como positiva por ter permitido a participação de todos os presentes e a expressão da diversidade de idéias que compõem o movimento EFA brasileiro, com respeito às opiniões manifestas. Ainda saímos fortalecidos desse encontro por acreditarmos que podemos sim construir um movimento forte e participativo em prol da Educação do Campo e dos camponeses.

* Texto por Júlio César Almeida Pacheco e Anselmo Pereira de Lima; Foto: Secretaria da UNEFAB.
 
http://www.unefab.org.br/2014/11/conselho-deliberativo-da-unefab-se.html#more

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Ivanildo

PLATAFORMA DE TRABALHO E OUTRAS CONSIDERAÇÕES

          Considerando que de acordo com o Regimento Eleitoral para Eleição da Lista Tríplice entre os Empregados da
Emater Pará, no seu artigo 3º, paragrafo Único, venho apresentar minha plataforma de  trabalho registrada em cartório,
com as seguintes considerações:
            a)  meu  nome  é  IVANILDO  AMARAL  GONÇALVES,  brasileiro,  paraense,  belemense,  cpf  109  069  672  87,
engenheiro agrônomo, formado em 1983, pela Faculdade de Ciências Agrárias do Pará(FCAP), hoje Universidade Rural
da Amazónia (UFRA). Contratado pela Emater Pará em 02 05 1985, com estágio  no Escritório Regional de Capanema /
Escritório  Local  de Capanema,  em  seguida  lotado  no Regional  de Marabá  /  Escritório  Local  de  Itupiranga   onde  fui
técnico de campo e Chefe de Escritório Local, residindo lá por quatro anos. Em seguida fui remanejado para o Regional
de Marabá, como Supervisor Adjunto. Fui ainda transferido para o Regional de São Miguel do Guamá / Escritório Local
de Paragominas na função de Supervisor Adjunto, e a pedido dos funcionários da Região Administrativa fui remanejado
para o Regional de São Miguel do Guamá, onde fui Supervisor Regional até fevereiro de 2011, a partir desta data venho
desenvolvendo  minhas  atividades  no  Escritório  Central,  inicialmente  com  Assessor  da  Presidência,  e  da  Diretoria
Técnica e atualmente Coordenador de Operações;
           b)  Com  os  quatros  de  aprendizagem  e  convivência  com  os  profissionais  no  Escritório  Central  e  com 
aproximadamente vinte e seis no campo proponho:
01 - continuar apoiando as atividades em desenvolvimento na Emater Pará;
02 -  incentivar a participação dos funcionários em cursos de formação superior, especialização   e capacitação técnica
nas diversas áreas, assim como cursos de mestrado e doutorado;
03 - propor a criação de um grupo de trabalho com o objetivo de captar recursos financeiros externos;
04 - criar mecanismo para disponibilizar recursos  financeiros, materiais e humanos aqueles escritórios  locais que estão
desenvolvendo atividades de chamada públicas e outros contratos de repasses;
05 - trabalhar para que a devolução de taxa de ATER seja devolvida imediatamente ao regional/local que a gerou;
06  –  incentivar  interiorização  de  funcionários  implantando  a  nova  tabela  de  gratificação  de  localização  com  valores
adequados a realidade do município;
07 – incentivar a criação do núcleo de crédito rural para que seja mais atuante e organizado; 
08  –  trabalhar  para  que  os  escritórios  regionais  ou  unidades  gestoras  bem  como  o  escritório  central  tenham  equipe
técnica  multidisciplinar  e  interdisciplinar,    e  com  capacidade  de  recursos  financeiros  e  logístico  para  acompanhar,
monitorar e supervisionar os projetos;
09 – incentivar a criação de um grupo de trabalho com o objetivo de analisar a implantação dos novos regionais;
10 – trabalhar com os demais diretores pela implementação do plano de cargos, salários, benefícios e vantagens;
11  -   trabalhar em conjunto com os  regionais e/ou unidades gestoras para que os veículos, embarcações estejam de
acordo com a realidade municipal;
12 –  incentivar parcerias com prefeituras para construção de prédios de escritórios  locais bem como sua  recuperação,
aquisição de materiais e equipamentos, reparos e consertos de veículos, etc
13 – defender os empregados e a empresa quando necessário, assim como atende-los para outros esclarecimentos. 

Atenciosamente;

                          Engº Agrº  Ivanildo Amaral Gonçalves 

sábado, 29 de novembro de 2014

Legalização de escolas com pedagogia de alternância é debatida no MEC

As formas de garantir o sustento e a legalização dos Centros Familiares de Formação por Alternância (Cefas) foram discutidas hoje (28) por representantes do Ministério da Educação e das organizações que coordenam esses espaços. Segundo eles, não há legislação específica sobre o tema, embora exista um parecer do Conselho Nacional de Educação que reconhece a alternância. No seminário, tiveram início os trabalhos em busca de mudanças na lei para regulamentar as especificidades do modelo de ensino.
Os centros são uma rede de escolas comunitárias rurais que têm como metodologia a pedagogia da alternância. Esse modelo permite aos estudantes alternar determinado período na escola rural, geralmente de 15 dias, com períodos nos quais ele permanece integralmente com a família, participando das atividades de produção agrícola.
Atualmente existem 264 escolas comunitárias com alternância em todo o país. Elas atendem a mais de 17 mil estudantes, segundo a União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab) e a Associações das Casas Familiares Rurais (Arcafars), que administram os centros de ensino.
Conforme o presidente da Unefab, Antônio Rocha, a pedagogia de ensino leva em conta as experiências dos alunos na comunidade e na família e os pais participam diretamente na educação formal dos filhos e na gestão da escola.
“O estudante fica um tempo na escola e outro na sua propriedade para não perder a característica de agricultor familiar. Aquilo que ele aprende na escola, devolve para as comunidades e garante a continuidade da agricultura familiar. A prática do aluno também é considera um estudo, não só os números que ele alcança”, disse.
Presidenta da Arcafars, Maria de Aparecida Geffer
Presidenta da Arcafars, Maria de Aparecida GefferFabio Rodrigues Pozzebom/arquivo Agência Brasil
De acordo com a presidenta da Arcafars, Maria de Aparecida Geffer, é difícil encontrar formas de sustentar as escolas, e o seminário foi importante para buscar alternativas para esse problema. “Nós somos escolas comunitárias, ofertamos um ensino público gratuito e estamos hoje aqui para buscar a consolidação do financiamento, para poder garantir educação de qualidade, uma educação do campo para o campo, ao trabalhar o jovem, a família e o meio”.
Seminário Nacional da Alternância dos Centros Familiares de Formação por Alternância (Cefas) no meio rural brasileiro. Na foto, a coordenadora Geral de Políticas de Educação do Campo do MEC, Divina Bastos (Fab
MEC busca legalizar atuação dessas escolas, diz Divina Bastos    Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
Representante do Ministério da Educação no evento, a coordenadora-geral de Políticas de Educação do Campo, Divina Bastos, informou que o MECestá buscando formas de legalizar a atuação das escolas.

“Temos uma lei que permite a essas escolas receber o Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica]. Elas já recebem recurso do MEC. Nós estamos fazendo uma agenda de trabalho para a legalização e o reconhecimento de fato dessa educação”.

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2014-11/seminario-debate-situacao-de-escolas-comunitarias-com-pedagogia-de

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Vote no Zé

Vote em em Zé Dudu na categoria blogueiro, valeu! Ajuda a divulgar ai, sou o único do sul do Pará. é de Parauapebas

http://inscricaofacil.com.br/votacao/premiofiepa/
Prêmio Sistema Fiepa de Jornalismo
inscricaofacil.com.br

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

FÓRUM DE EDUCAÇÃO CARAJÁS

COM EVENTO PREVISTO PARA ESTE MÊS NO MUNICÍPIO DE PIÇARRA FOI A ADIADO A COORDENAÇÃO COMUNICARÁ NOVA DATA...

sábado, 18 de outubro de 2014

EFA: esta ideia não pode morrer...

Há 21 anos nascia em Marabá - Sudeste do Pará a ideia de criação de uma escola agrícola para jovens rurais. Que a partir de 1996 se consolidou no âmbito do Centro Agroambiental do Tocantins (CAT) = FATA, LASAT, COOCAT e EFA, em parceria com os Sindicatos dos/as Trabalhadores/as Rurais, UFPA e outras organizações.

A partir de 2013 a luta é no sentido "esta ideia no pode morrer" e em maio de 2014 a Escola Família Agrícola (EFA) Prof. Jean Hébette retoma seu funcionamento em Marabá em parceria com a Prefeitura através da Secretaria de Educação e outros parceiros.

São 40 jovens rurais em formação através da Pedagogia da Alternância acreditando que "é possível produzir conhecimentos e alimentos".

Os desafios são muitos mas, as perspectivas são maiores como também são os resultados positivos....

I Encontro de Jovens Camponeses dos STR´s da FATA/CAT outubro de 1993

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Presidente da Emater é argüido na Alepa


O engenheiro agrônomo Humberto Balbi Reale Filho, participou na manhã desta terça-feira, 16, no plenário da na Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), de argüição como ocupante do cargo de presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater).
Durante sua apresentação Reale destacou no parlamento que a Emater está rumo aos seus 50 anos e que está presente em todos os 144 municípios paraenses. “Alcançamos o número de 176 mil famílias de agricultores atendidos”, informou. 


Outro ponto destacado por Reale foi o orçamento do órgão estadual que neste ano é R$ 131 milhões e chegará, em 2015 a R$ 142 milhões. “Com recursos próprios adquirimos 76 veículos e teremos mais 50 até o final deste ano”, disse.

Com relação ao potencial humano, Reale ressaltou que atualmente a Emater tem 959 profissionais entre técnicos e administrativos, mas que há necessidade de aumentar essa força de trabalho. “temos um défict de 600 técnicos. Nossa expectativa é que a realização de concurso preencha essas vagas”, aponta o engenheiro agrônomo. 

Credibilidade – Em seu discurso Reale enfatizou a credibilidade que a Emater tem, dentro e fora do estado. Uma credibilidade, segundo ele, baseada na reestruturação do órgão, que teve 25 novos prédios de escritórios e aquisição de equipamentos, bem como no avanço da emissão de Cadastro Ambiental Rural (CAR), que beneficiou 17 mil famílias, os convênios com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), com o Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e ainda com a emissão de 47 mil Declarações de Aptidão ao Pronaf (DAP), documento de acesso a políticas públicas como os programas Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), de Aquisição de Alimentos (PAA), de Habitação Rural (PNHR) e de Fortalecimento a Agricultura Familiar (Pronaf). “Pelo Crédito Rural temos contratados mais de 7 mil e 100 projetos o que totaliza R$ 74 milhões, via bancos do Brasil e da Amazônia, para fomento na agricultura familiar”, afirmou Reale aos deputados estaduais presentes. 

Arguição – Ao final de sua apresentação, Humberto Reale foi cumprimentado pelos parlamentares, que desejaram sucesso a sua gestão. “Fico feliz de vê-lo neste cargo, pois sei da importância da Emater”, disse Edmilson Rodrigues (Psol). Para Tetê Santos (PSDB) “o órgão estadual só tem a comemorar em seus 50 anos com um grande serviço prestado ao Pará”. O petista Chico da Pesca solicitou ao novo gestor um “olhar com carinho” para os setores da pesca e aqüicultura. A argüição de Reale, para o presidente da Alepa, Márcio Miranda (Dem), foi positiva, pois contou com a participação de parlamentares da base do governo e da oposição e portanto a Emater conta com o apoio do Poder Legislativo. “Parabenizo o presidente e sua equipe, que têm o respeito do parlamento. A Emater é o ouvido, a boca e os olhos do governo estadual junto ao agricultor familiar”, disse.
Histórico - O engenheiro agrônomo Humberto Balbi Reale Filho é especialista em agricultura integrada na Amazônia, concursado, funcionário de carreira da Emater e chega à presidência da empresa no ano em que completa 21 anos de serviços prestados ao órgão.

Segundo Reale, a nova gestão garantirá a continuidade no trabalho feito até aqui, priorizando a equipe técnica da Emater em campo. Priorizando ainda mais o aparelhamento do campo e assim, consequentemente, melhorando a qualidade de vida das famílias agricultoras, que é o principal foco do órgão.
Texto: Paula Portilho