quinta-feira, 23 de julho de 2015

EMATER REALIZA ENCONTRO REGIONAL EM MARABÁ[1]


A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado Pará (EMATER), realizou nos dias 16 e 17 de julho, em Marabá, um Encontro Regional entre os escritórios: central – regional e 21 locais, objetivando maior integração e comunicação entre os três níveis de gestão.

Considerando que a partir de junho de 2015 o técnico em agropecuária Francisco da Silva Ferreira “França” assumiu a supervisão do Escritório Regional da EMATER em Marabá todos os escritórios locais fizeram uma apresentação de nivelamento destacando: dificuldades, potencialidades e atividades realizadas e previstas para o ano em curso. O novo supervisor anunciou as diretrizes de trabalho com destaque para a criação do Setor de Crédito Rural, ampliação das parcerias: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (SEDAP) para implementação de sistemas agroflorestais (SAF´s), avicultura, piscicultura, horticultura e cadeia produtiva da mandioca; Instituto do Desenvolvimento Florestal e Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio); Prefeituras e Movimentos Sociais.
O Diretor Técnico da EMATER Rosival Nascimento ressaltou a importância do escritório central está cada vez mais próximo do regional e dos locais em vista de dar condições de trabalho no campo para que a empresa cumpra a sua missão de contribuir com soluções para agricultura familiar com serviços de assistência técnica, extensão rural e pesquisas baseadas em princípios éticos e agroecológicos. Observou “apesar da crise econômica em âmbito internacional, vamos fazer o que for possível”.
Alessandra Silva do Núcleo de Recursos Humanos (NRH) prestou informações sobre frequência, atestados médicos (paciente ou acompanhante), férias e licenças. Reiterou à importância da legalidade com base nas leis trabalhistas, estatuto e regimento interno da EMATER, ambas garantem direitos e benefícios para os/as servidores/as.
Edson Barboza da Coordenadoria de Operações (COPER) apresentou os procedimentos sobre abastecimento de veículos e suprimentos de fundos. Anderson Santos Seção de Material e Patrimônio (SEMAP) expôs o Sistema de Patrimônio Mobiliário do Estado do Pará (SISPAT WEB) é uma ferramenta de apoio à gestão que permite o efetivo controle do ciclo de vida útil dos bens patrimoniais, tendo como benefícios modernização, racionalização, integração e transparência em cumprimento aos princípios constitucionais da administração pública.
Fontes:
http://www.zedudu.com.br/?p=46422
http://www.emater.pa.gov.br/destaque/1007



[1] Publicado originalmente no Jornal Opinião, Marabá– Pará, 21  e  22  julho de 2015, Edição: 2.617,  p. 5.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

EMATER EM MARABÁ FORTALECENDO AGRICULTURA FAMILIAR[1]


Nesta quarta-feira (08), à noite na Exposição Agropecuária de Marabá (Expoama) abriu-se espaço para agricultura familiar, uma família de agricultores/as assentados/as do Projeto de Assentamento (PA) Belo Vale, município de Marabá foi beneficiada com crédito rural (financiamento) na linha de crédito do PRONAF “Mais Alimentos”, para aquisição de um caminhão Acello 815/44 Mercedes Benz, no valor de R$ 149.129,00 (cento e quarenta nove mil e cento vinte nove reais) com juro de 5,5% ao ano, primeira parcela para julho de 2016 e mais cinco parcelas anuais, em função de ser uma cultura semi-perene. Operação no âmbito do Plano Safra 2015/2016 através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar.
O agricultor beneficiário Jovailton Soares ressaltou que fará “um esforço para servir de exemplo” muito alegre e satisfeito com o crédito rural e que o caminhão contribuirá para melhoria do transporte e comercialização nas feiras de Marabá e no mercado regional da produção de abacaxi, que este ano é de 350 mil frutos.
A gerente Leila Micherle do Banco da Amazônia - Agência Nova Marabá, destacou o trabalho de sua equipe, em especial a Sheila Patrícia Gomes que analisou o projeto em questão. Relembrou o dia de campo realizado pela Embrapa, EMATER e outros parceiros em maio de 2014, que a família produtora de abacaxi é referência em tecnologias adaptadas, tendo sido inclusive objeto de reportagens especiais na imprensa nacional.
O técnico em agropecuária da EMATER Richardson Mourão responsável pela elaboração do projeto fez o histórico da tramitação nos bancos que levou mais de ano, a persistência e esperança foram fundamentais para o êxito do projeto.
O engenheiro agrônomo Weberson Rodrigues Rocha coordenador local da EMATER em Marabá ressaltou que “o processo não é fácil, que o Banco da Amazônia tem mudado a lógica do financiamento, ao garantir de fato a diversificação da produção voltada para a fruticultura”.
O Supervisor do Escritório Regional da EMATER em Marabá Francisco da Silva Ferreira “França” destacou a importância da produção de alimentos e que está consolidada a parceria com o Banco da Amazônia. A socióloga Franceli Sousa Silva (EMATER) destacou a importância da agricultura familiar e o empenho da equipe do Escritório Local de Marabá.



[1] Publicado originalmente no Jornal Opinião, Marabá– Pará, 13  e  14  julho de 2015, Edição: 2.614,  p. 2.

As lutas de classes e a globalização uma análise a partir do Maranhão/Brasil[*]


Damião Solidade dos Santos[†]

O objetivo principal aqui é fazer um convite para a leitura necessária do livro da professora Zulene Muniz Barbosa (Doutora em Ciências Sociais – PUC/SP), docente da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), coordenadora do Mestrado em Desenvolvimento Socioespacial e Regional. Para a professora Efigênia Magda de Oliveira (CECEN/UEMA) o trabalho “analisa a reestruturação produtiva no Brasil destacando a particularidade do processo de estruturação/reestruturação do capitalismo industrial no Maranhão. Mergulhar neste tema é o grande desafio que a autora se coloca ao refletir sobre os processos produtivos como uma unidade real e contraditória. Nesse sentido, é uma produção com a qual temos muito a aprender porque nos obriga a ir além da mera aparência dos processos sociais em curso. Não sairemos incólumes após a leitura deste livro porque ele de forma instigante nos leva a dialogar (...), seja para aceitar o que está posto, seja para questionar, seja para buscar o entendimento do que não foi dito. Isso torna esta obra uma produção intelectual estimulante e nos convida a pensar a relação das ciências sociais com outras ciências e nosso cotidiano”.

Na mesma linha estão as palavras da professora Terezinha Moreira Lima (DCE/UEMA) que afirma “continua atual esta reflexão tendo em conta que o capital historicamente, exerce e aprofunda o seu domínio, sua capacidade de criar e recriar condições essenciais de recomposição das bases materiais, utilizando-se, mais que nunca das tecnologias e inovações científicas, além de contar com o indispensável apoio da classe hegemônica. A classe trabalhadora vai se complexificando e se fragmentando devido os deslocamentos continuados do capital transnacional e do jogo de forças atravessado pelas metamorfoses do mundo do trabalho, onde se desencadeiam  proces-sos de exclusão, subordinação e adaptação.”

Lúcio Flávio de Almeida que foi seu orientador destaca no prefácio intitulado: Rigor teórico e criatividade na abertura de novas frentes de produção do conhecimento crítico: “em tempos de produtivismo acadêmico, inúmeros textos não resistem a dois meses de vida. Portanto, é gratificante perceber, quatro anos depois, que análise formulada por Zulene Muniz Barbosa em sua tese de doutoramento permanece inteiramente atual e, agora, se apresenta sob a forma de um livro cuja leitura é indispensável.” Concordamos que a referida produção intelectual continua atual. Um exemplo de tema abordado é sobre terceirização que está na pauta da “ordem do dia”: “a terceirização vem sendo responsável pela maior segmentação e fragmentação da classe trabalhadora. Esta, antes restrita ao setor de serviços (vigilância, alimentação e manutenção), alcançou a produção e contribuiu para o surgimento de uma ampla rede de pequenas empresas subcontratadas (fornecedores), subordinadas à lógica da empresa contratantes. Disso resultou a estrutura dualista da indústria brasileira, que se reforçou a partir dos governos Collor e Cardoso” (p. 73)

Como Zulene nos fala nas aulas do mestrado nas temáticas: Estado e Política de Desenvolvimento Regional que ela não abre mão dos estudos dos clássicos: Maquiavel, Hobbes, Locke, Rosseau, Marx, Polanyi, Gramsci entre outros. Mas para nós que estamos iniciando um aprofundamento dos referidos autores a sua obra é uma porta e um caminho que nos ajuda nesta caminhada científica e política. Ela é uma excelente comentadora.

A obra em questão está organizada em quatro capítulos: no primeiro, a partir de uma leitura dos textos de Marx e comentadores, procura-se recuperar a teorização da crise não como acidente de percurso, mas como imanente ao capitalismo; no segundo é analisada a reestruturação produtiva do Brasil; no terceiro é analisada a estruturação do capitalismo no Maranhão, a partir do perfil industrial; o último capítulo é dedicado a analise da construção da Central única dos/as Trabalhadores/as (CUT) em nível nacional e estadual. Acredita a autora que “A História continua”.

Um tema comum para os estados do Pará e Maranhão, bem como o Brasil é o Programa Grande Carajás (PGC) que para a autora contribuiu para: “as mudanças econômicas, sociais e políticas que vão desde a exploração intensiva de recursos naturais, sustentada por uma política governamental socialmente perversa à exploração e desorganização do espaço da pequena produção maranhense acelerando os processos migratórios campo-cidade” (p. 89).

A política dos Grandes Projetos continua ativa, a região vive os desdobramentos dos projetos de mineração da Vale, que vão além da mina de ferro em Carajás. Têm projetos nos municípios de Canaã dos Carajás, Eldorado dos Carajás e Curionópolis e no Sul do Pará. Duplicação da ferrovia (São Luís – Parauapebas) incluindo uma segunda ponte sobre o Rio Tocantins em Marabá.  Também tem as crises com reflexos em: desligamentos de fornos nas siderúrgicas (Alumar, Alcoa, Cosipar, ...), o empreendimento Aços Laminados do Pará (Alpa) que morreu prematuro, a refinaria Premium que foi cancelada ou adiada.

Como podemos observar os/as índios/as, os/as camponeses/as e os/as negros/as vivem em permanente disputa pela defesa dos seus territórios. Estes embates se dão, sobretudo, com o agronegócio e com as empresas vinculadas ao Projeto Grande Carajás liderada pela mineradora Vale. O livro nos ajuda a fazer uma boa análise de toda esta conjuntura, na perspectiva de construção do “bem viver”. Finaliza acreditando “para retomar a perspectiva histórica de classe, dois grandes desafios se apresentam: recuperar as formas de luta proletária sem perder a capacidade de análise e a inserção prática em situações concretas” (p. 148).

Referência
BARBOSA, Z.  M. Maranhão, Brasil: lutas de classes e reestruturação produtiva em uma nova rodada de transnacionalização do capitalismo. São Luís: UEMA, 2006. 160 p.





[*] Publicado originalmente no Jornal Opinião, Marabá– Pará, 9  e  10  julho de 2015, Edição: 2.612,  p. 2.
[†]Mestrando em Desenvolvimento Socioespacial e Regional na Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). dsolidade@bol.com.br

quinta-feira, 2 de julho de 2015

ALTERNÂNCIAS[1]


Damião Solidade dos Santos[2]
Aqui nos referimos as Alternâncias no campo pedagógico, no âmbito da educação. Não, no político “que para ser democrático prever a alternância de poder”. Impossibilitado de está presente no evento denominado III Seminário do Observatório da Educação do Campo, que acontece dias 2 e 3  de julho, apresentamos aqui uma contribuição e saudação. Referimo-nos a palestra: “Pedagogia da Alternância e Alternância Pedagógica nos cursos superiores de Educação do Campo” que será proferida na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), em Marabá pela professora Lourdes Helena Silva da Universidade Federal de Viçosa – Minas Gerais.
Conhecemos a referida professora desde o I Seminário Internacional da Pedagogia da Alternância, realizado de 03 a 05 de novembro de 1999. Criado na ocasião um grupo de professores/as para se aproximar e trabalhar a metodologia das EFAs e CFRs. Neste evento participaram do estado Pará William Santos Assis, Marizete Fonseca da Silva e Rose Martins Tavares. Estava concluindo a sua tese de doutorado “Representações sociais da relação Escola-Família no universo das experiências brasileiras de formação em Alternância”, defendida em 2000. Inclusive estudou as origens da metodologia na França.
Para Lourdes Helena “a temática da Pedagogia da Alternância não apenas permanece atual, como vem tendo a sua popularidade ampliada no cenário educacional brasileiro. A multiplicação e consolidação dos Centos Familiares de Formação por Alternância (CEFFAs) e o reconhecimento do potencial educativo da proposta pedagógica, sobretudo no âmbito do Movimento da Educação do Campo, contribuíram para uma disseminação e utilização da Alternância para além das Escolas Família Agrícola e Casas Familiares Rurais” (SILVA, 2012, p. 13).
Para o professor João Batista Pereira de Queiroz a “Alternância está ganhando visibilidade na sociedade e despertando interesse no campo educativo, tanto como prática educativa, como objeto de investigação e de pesquisas” (QUEIROZ, 2013, p. 138).
Como a própria autora reconhece “o trabalho as experiências de formação de jovens do campo: alternância ou alternâncias? Constitui um dos trabalhos que aborda os fundamentos teóricos da Alternância, em seu propósito de analisar as modalidades e práticas de Alternância de dois centros de formação: EFA e CFR. Partindo da identificação e análise das representações sociais dos sujeitos envolvidos nas experiências educativas (pais, educadores, educandos), o estudo busca apreender a relação educativa escola família e caracterizar os tipos Alternâncias presentes em nossa sociedade no Brasil” (SILVA, 2013, p. 174).
Para Pedro Puig Calvó os pilares nos quais se baseiam as EFAs que se desenvolvem pelo mundo são: uma associação; uma metodologia pedagógica especifica: a alternância integrativa entre meio sócio-profissional e o centro escolar; a educação e a formação integral da pessoa; o desenvolvimento do meio local através da formação de seus próprios atores.
Os próprios teóricos da Pedagogia da Alternância reconhecem: “a Pedagogia da Alternância não é monopólio de nenhuma entidade, movimento ou sistema educativo ou de formação” e diz mais “existem muitas formas de aplicar e, portanto compreender a Alternância enquanto pedagogia está em construção, em movimento, porque parte da realidade mutante, o que significa que está se recompondo constantemente” (PUIG CALVÓ & GIMONET, 2013, p. 42).
Vale ressaltar que a história da Pedagogia da Alternância na região sudeste do Pará inicia na década de 1990 com articulação, implantação e funcionamento da EFA de Marabá (1993 – 2010), que em conjunto com outras organizações e a universidade realizaram a I Conferência de Regional Educação Rural (2001), gênese do Fórum Regional de Educação do Campo (FREC), colaboração nos cursos do PRONERA e na criação da Escola Agrotécnica de Marabá (atual IFPA – Campus Rural).
No momento uma demanda necessária no sudeste paraense é a oferta do Curso de Formação Inicial de Monitores/as das EFAs, neste sentido temos iniciado contatos com a UNIFESSPA e IFPA para execução de um projeto.
Em relação à matriz curricular dos cursos de licenciatura e especialização, entendemos ser necessária a inclusão da temática Pedagogia da Alternância, com base em experiências desenvolvidas nas universidades: UCB, UFMG. A nossa saudosa “ciências agrárias” contemplava.
Parabenizamos a coordenação do evento e demais pessoas envolvidas, em nome da das professoras Maura Pereira dos Anjos e Nilsa Brito Ribeiro, por pautar a temática da Pedagogia da Alternância no âmbito da Universidade.
Desde 2013 retomamos este debate e ação da Pedagogia da Alternância de forma pública e participativa, e partir de 2014 através da Secretaria Municipal de Educação de Marabá (SEMED) voltou a funcionar a EFA Professor Jean Hébette.
Estas ações (eventos) contribuem para que em breve se realize a VI Conferência Regional de Educação do Campo, o próprio funcionamento Fórum (FREC) se fortalece. Vamos juntos em prol do fortalecimento da Educação do Campo.

Referências
BEGNAMI, J. B.; DE BURGHGRAVE, T. (Orgs.). Pedagogia da alternância e sustentabilidade. Orizona (GO): UNEFAB, 2013. 279 p. (Coleção Agir e Pensar das EFA´s do Brasil, 2).
SILVA, L. H. As experiências de formação de jovens do campo: alternância ou alternâncias? Edição atualizada. Curitiba, PR: CRV, 2012. 188 p.



[1] Publicado originalmente no Jornal Opinião, Marabá– Pará, 2  e  3  julho de 2015, Edição: 2.609,  p. 2. Blogs: http://www.gazetando.com.br/2015/07/um-debate-sobre-educacao-do-campo.html?spref=fb

[2]Um dos fundadores da EFA de Marabá e membro da Equipe Pedagógica Nacional da UNEFAB. dsolidade@bol.com.br

Curso VI – Básico: Gestão de Projetos Urbanos

Participe
Inscrições até dia 03 de julho!
Curso VI é pré-requisito para os Cursos VII, VIII, IX e X.

As inscrições para o Curso VI – Básico: Gestão de Projetos Urbanos encerram-se nesta sexta-feira, dia 03 de julho de 2015, não perca!

O Curso VI está organizado em 05 módulos que tratam dos elementos essenciais para a estruturação e implementação de projetos urbanos, bem como dos elementos a serem observados nos manuais de acesso aos recursos do Ministério das Cidades está com inscrições abertas até sexta-feira, dia 3 de julho.

Para se inscrever, faça o seu cadastro no Portal Capacidades e efetue sua inscrição no curso desejado. A certificação de cada curso será concedida após o cumprimento dos prazos e requisitos estabelecidos no Guia do Participante; o que inclui a leitura de todo o material, acesso às videoaulas e alcançar a média de 70% (setenta por cento) nos questionários de avaliação dos módulos.

Atenção: O Curso Básico será realizado de 6 a 24 de julho e é pré-requisito para a participação nos Cursos Específicos: VII - Projetos em Habitação; VIII - Projetos em Saneamento; IX - Projetos em Mobilidade Urbana ou X - Projetos em Regularização Fundiária, que se iniciam a partir do dia 27 de julho, logo após a conclusão do curso VI.

Acesse a agenda do Portal Capacidades, por meio do link “Relação das Próximas Atividades”, para obter mais informações e realizar sua inscrição.



Link para inscrição no Curso VI: clique aqui!