Cristóvão em plena atividade no seu local de trabalho |
Com um ano a menos que ‘seu’ Jonas no Escritório Regional da Emater,
José Cristóvão Souza, pedagogo, 52, auxiliar de administração, também faz parte
da história do órgão em Marabá nas últimas três décadas. Ele nasceu em Santo
Inácio, no Estado do Piauí, mas veio ainda bebê para o município, onde estudou,
se formou e casou com Socorro Chaves de Souza, numa união que já duram 23 anos.
Religioso, foi na igreja que Cristóvão conheceu o então Supervisor
Regional Júlio Pessoa de Carvalho, que convidou para trabalhar na Emater em
substituição a um funcionário que havia saído. No dia 31 de dezembro de 1980,
ele passou a fazer parte do órgão onde continua até hoje e divide a sala com
Jonas Soares Santos.
Cristóvão lembra que de lá para cá a Emater Regional evoluiu bastante,
mas em 1990, chegou a passar por uma grande atribulação, por ocasião da
extinção da Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural
(Embraer), à qual a Emater – Pará era vinculada.
‘Houve um tempo de grande atribulação, porque não se sabia o que ia acontecer
com a empresa nem com os servidores. Houve muita preocupação, mas a situação se
reverteu e as empresas, em nível estadual, foram mantidas’, lembra Cristóvão.
No Regional, ele, ao lado de ‘seu’ Jonas, desenvolve atividades
relacionadas a finanças, departamento de pessoal, contabilidade, prestação de
contas e compra de material.
‘Graças a Deus, nossa convivência tem sido ótima, harmoniosa, um mantém
o respeito pelo outro. Hoje somos mais que colegas e muito mais que amigos.
Tenho aprendido muito de administração e contabilidade com ele’, afirma
Cristóvão quando fala do dia-a-dia no trabalho com Jonas, que ratifica as
palavras do colega: ‘aprendemos um com o outro, são 32 anos trocando
conhecimentos’.
Indagado sobre que conselho daria aos colegas que estão chegando à
Emater, José Cristóvão disse: ‘procurem cada vez mais dar a atenção que a nossa
clientela merece. Ela é o motivo da vida da Emater, se não fosse eles, os
agricultores, não estaríamos aqui’
Para ele, é muito importante o profissional que trabalha no campo
conheça cada vez mais sobre sua função e a respeito da Emater. Cristóvão
lembra, inclusive, de um antigo ensinamento que diz ‘extensionista que não lê,
vai ensinar o quê?’”
(JORNAL IMPRESSO) ANO I Nº 2 JULHO/AGOSTO DE 2008. MARABÁ –
PARÁ. PÁGINA 7.
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